“Usar repelente, não acumular lixo e tampar vasilhas com água”. Os ensinamentos fazem parte das campanhas de combate ao mosquito Aedes aegypti. Mas, desta vez, foram ditas por um garoto de seis anos de idade, aluno do 1º ano da Escola Estadual Isabel Oscarlina Marques, localizada na cidade de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte.
A turma do 1º ano foi uma das que receberam o projeto de extensão Controle do Aedes aegypti através de ações educativas em saúde, da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (Facisa) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
A iniciativa da Facisa utiliza práticas de educação e de saúde para intensificar o enfrentamento ao mosquito transmissor da dengue, do vírus da zika, da chikungunya e da febre amarela no município de Santa Cruz. “Em anos anteriores, a cidade apresentou altos índices de doenças causadas pelo mosquito”, explica o professor da Facisa e coordenador do projeto Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e Silva.
Para auxiliar a luta da comunidade contra o Aedes aegypti, professores e alunos da Facisa estão há um ano trabalhando com um público amplo, que inclui crianças de cinco anos de idade a adultos. “O foco é o combate ao mosquito. O que muda é a forma como transmitimos o tema, adaptando as informações às diferentes faixas etárias”, explica Dany Kramer.
Clique aqui para ler a matéria completa.